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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
25/02/2013 |
Data da última atualização: |
03/04/2023 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
TAVARES, S. R. de L.; OLIVEIRA, S. A. de. |
Afiliação: |
SILVIO ROBERTO DE LUCENA TAVARES, CNPS; SHIRLEI APARECIDA DE OLIVEIRA, UFRJ. |
Título: |
Avaliação de diferentes métodos de extração de metais pesados em solos contaminados provenientes de atividades de galvanoplastia. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2017. |
Páginas: |
38 p. |
Descrição Física: |
il. |
Série: |
(Embrapa Solos. Documentos, 195). |
ISSN: |
1517-2627 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na presente pesquisa, foram avaliados diferentes métodos de extração de metais pesados em um solo contaminado por uma indústria de galvanoplastia, localizada no estado do Rio de Janeiro, com o objetivo de analisar qual é a metodologia que reflete melhor a presença desses metais contaminantes. Por se tratar de um solo tropical e acima de tudo com características de tiomorfismo, torna-se necessário analisar quais metodologias são mais promissoras para extrair e analisar em solução os metais de interesse ambiental e compará-los com as metodologias mundialmente aceitas. Essa determinação laboratorial e o entendimento da dinâmica desses metais neste solo subsidiaram o desenho de projetos de Recuperação de Áreas Degradadas (RAD) utilizando técnicas de remediação para esta área contaminada. Entre essas técnicas, projetou-se o uso da fitorremediação que utiliza plantas para descontaminação do solo, técnica que necessita da quantificação e qualificação (disponibilidade ou não) desses metais no solo |
Thesagro: |
Análise do solo; Extração; Metal pesado; Método. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/168198/1/DOC-195-2017-Avaliacao-metais-pesados-Galvanoplastia.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Cerrados. Para informações adicionais entre em contato com cpac.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
13/04/2010 |
Data da última atualização: |
16/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
CYSNEIROS, C. dos S. S. |
Afiliação: |
Cristine dos Santos Settimi Cysneiros, UFG. |
Título: |
Enzima fibrolíticas de humicola grisea: produção, caracterização e seus efeitos sobre a digestibilidade in vitro do capim marandu, casquinha de soja, feno de tifton 85 e forragem de milho. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
2009 |
Páginas: |
104 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Ciência Animal) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO, 2009. |
Conteúdo: |
Enzimas fibrolíticas exógenas são produzidas por específica de bactérias ou fungos. São essências aos animais por estarem envolvidas na hidrólise dos componentes complexos das dietas em moléculas orgânicas mais simples como glicose, celobiose, xilose, aminoácidos, ácidos graxos, que são então usados pelos microorganismos do rúmen e/ou pelo animal. Melhoras no desempenho dos ruminantes devido ao uso de enzimas fibrolíticas são atribuídas principalmente à maior degradação da fibra no rúmen, o que resulta em aumento da ingestão de energia disponível pelos animais. Os objetivos deste trabalho foram os de produzir e caracterizar quatro soluções enzimáticas, utilizando o fungo Humicola grisea var. Thermoidea e avaliar seus efeitos por meio da digestibilidade verdadeira in vitro da matéria seca de quatro substratos: capim Marandu, casquinha de soja, feno de Tifton-85 e forragem de milho. As soluções enzimáticas foram produzidas a partir de quatro meios de culturas diferentes, contendo a fonte de carbono específica, durante 96 horas de cultivo, a 42ºC. Foi observado que o fungo produziu as enzimas celulases, xilanase e ?-glicosidade em diferentes concentrações, o que foi dependente da fonte de carbono. A caracterização bioquímica mostrou que a celulase produzida apresentou maior atividade em temperatura entre 40°C e 50ºC. A temperatura ótima de xilanase e ?-glicosidase foi entre 50 e 60ºC. O pH ótimo da enzima celulase foi 6,0 quando o fungo cresceu em feno de Tifton, forragem de milho e casquinha de soja. Para o capim Marandu, a enzima apresentou atividade ótima em pH 5,5. Para as quatro fontes de carbono, a xilanase produzida apresentou pH ótimo de 6,0. Em relação a ?-glicosidade, a atividade enzimática foi maior em pH 5,5 no meio com feno de Tifton. Para capim Marandu, a atividade da enzima foi máxima na faixa de 5,5 a 6,5. Quanto à forragem de milho e casquinha de soja, a enzima exibiu maior atividade em pH 6,5. A celulase produzida, nas quatro fontes de carbono, permaneceu estável após a incubação por 60 minutos, a 39ºC. Xilanase produzida apresentou estabilidade térmica durante 240 minutos de incubação, a 50°C. A ?-glicosidase, dependendo da fonte de carbono, manteve de 66,7 a 125,75% de sua atividade, 50ºC, durante 240 minutos. Para avaliar o potencial das soluções enzimáticas sobre a digestibilidade in vitro dos substratos, 2,5; 5,0 e 10ml de cada solução foram aplicadas, por aspersão, em 17 g dos seus respectivos substratos, moídos em peneira com malha de 1 mm de diâmetro. Após aspersão, as enzimas ficaram em contato com os substratos por 2 e 24h (tempo de reação enzima-substrato), antes de serem incubados no rúmen. A digestibilidade in vitro da MS foi avaliada em líquido ruminal tamponado, durante o período de 12, 24, 48 e 96h. Para cada substrato, foram incubados 34 sacos (4 níveis de enzimas x 4 períodos de incubação x 2 repetições x 1 branco x 1 testemunha). As soluções enzimáticas, em qualquer nível de enzimas, quando comparados aos tratamentos controle, aumentaram a digestibilidade da MS dos substratos, nos tempos de reação enzima-substrato e período de incubação no rúmen. Este estudo mostrou que enzimas fibrolíticas exógenadas produzidas por H. grisea tem potencial para uso como aditivo em dietas de ruminantes.
Palavras ? chave: ANKOM, caracterização, bioquímica, forragens, fungo termofílico, resíduos agroindustriais, soluções enzimáticas. MenosEnzimas fibrolíticas exógenas são produzidas por específica de bactérias ou fungos. São essências aos animais por estarem envolvidas na hidrólise dos componentes complexos das dietas em moléculas orgânicas mais simples como glicose, celobiose, xilose, aminoácidos, ácidos graxos, que são então usados pelos microorganismos do rúmen e/ou pelo animal. Melhoras no desempenho dos ruminantes devido ao uso de enzimas fibrolíticas são atribuídas principalmente à maior degradação da fibra no rúmen, o que resulta em aumento da ingestão de energia disponível pelos animais. Os objetivos deste trabalho foram os de produzir e caracterizar quatro soluções enzimáticas, utilizando o fungo Humicola grisea var. Thermoidea e avaliar seus efeitos por meio da digestibilidade verdadeira in vitro da matéria seca de quatro substratos: capim Marandu, casquinha de soja, feno de Tifton-85 e forragem de milho. As soluções enzimáticas foram produzidas a partir de quatro meios de culturas diferentes, contendo a fonte de carbono específica, durante 96 horas de cultivo, a 42ºC. Foi observado que o fungo produziu as enzimas celulases, xilanase e ?-glicosidade em diferentes concentrações, o que foi dependente da fonte de carbono. A caracterização bioquímica mostrou que a celulase produzida apresentou maior atividade em temperatura entre 40°C e 50ºC. A temperatura ótima de xilanase e ?-glicosidase foi entre 50 e 60ºC. O pH ótimo da enzima celulase foi 6,0 quando o fungo cresceu em feno de Tifton, forragem de mi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
ANKOM; Fungo termofílico; Resíduos agroindustriais; Soluções enzimáticas. |
Thesagro: |
Bioquímica. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
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